A partir deste decreto, o governo federal regulamenta empréstimos para financiar ações emergenciais contra falhas no fornecimento de energia devido à escassez nos reservatórios de usinas hidrelétricas.
Conta de luz mais cara em 2022?
O Tribunal de Contas da União, no entanto, exige que o governo seja claro sobre a condução da política de autuar para o setor elétrico. Os empréstimos que serão concedidos devem cobrir os custos de importação de energia de outros países.
Não foram detalhados, por exemplo, que serão os valores exatos do empréstimo, nem os prazos, mas a previsão é que a operação custe cerca de R$ 15 bilhões, segundo informações da Associação Nacional dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).
A última vez, por exemplo, foi em 2020, quando o empréstimo foi autorizado a minimizar os efeitos da pandemia COVID-19 sobre o setor, que foi paga por meio de transferências adicionais para contas de luz.
Assim, há grande possibilidade de que o consumidor, a partir dos próximos anos, esteja sujeito a aumentos tarifários significativos, devido aos efeitos cumulativos das decisões tomadas no passado, como o pagamento da conta no momento da pandemia e a nova operação de crédito.
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