De acordo com o Decreto nº 10.977, a nova cédula conterá todas as informações de que o antigo registro possui mais outros dispositivos. Estes incluíam o QR Code de autenticação e a data de validade de acordo com a faixa etária. Além disso, haverá uma versão digital da identidade.
Embora o novo RG reúna as informações dos outros registros e possa ser usado para viagens internacionais, ele não estará no lugar de nenhum outro documento. A relação com o CPF é que ambas as celas terão o mesmo número de inscrição. A novidade visa evitar fraudes.
A identidade também ganhou o código MRZ (Machine Readable Zone), que também está presente no passaporte. Este dispositivo permite que as informações do documento sejam lidas por uma máquina, facilitando a verificação em outros locais.
A partir disso, o novo RG pode ser usado em viagens para outros países, desde que pertençam ao Mercosul. Dessa forma, o cidadão que quiser ir para qualquer outra nação precisará emitir o passaporte brasileiro.
Emissão do novo RG será obrigatória
Ao criar o novo formato de carteira de identidade, você informa que a troca pelo documento atualizado será gradual. De acordo com o texto, o RG atual continuará válido pelos próximos 10 anos. Depois disso, o cidadão será obrigado a emitir a nova rota. Esse procedimento será feito gratuitamente pelas Secretarias de Segurança Pública (SSP).
O decreto também define que os órgãos de envio precisam se adaptar às novas normas até 3 de março de 2023. Enquanto isso, é possível que o documento atual continue sendo impresso.
Postar um comentário