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sábado, julho 27, 2024

Um grupo de cidadãos impossibilitados de tirar o novo RG; descubra se você faz parte dele

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Brasileiros que ainda não se adequaram a uma exigência do governo não podem solicitar a nova identidade.
Imagem: Reprodução/Google

A Carteira Nacional de Identidade (CIN) chegou ao Brasil como substituto do antigo registro público (RG), principal documento de identidade dos brasileiros. O objetivo do lançamento é criar um padrão único para todo o território nacional, bem como proporcionar mais segurança aos cidadãos.

A versão CIN já começou, mas nem todos têm acesso a ela. Há um grupo de pessoas para quem o intercâmbio só será possível após a conclusão do procedimento de regulamentação. Entendimento.

Quem não pode emitir a CNH?

O principal critério de acesso ao novo documento é a organização do Cadastro Individual (CPF). O motivo é que a referida padronização será feita por meio dessa numeração, ou seja, o CPF será o novo número de identificação para os brasileiros.

Dessa forma, quem não tiver ou tiver informações incorretas no registro terá que solicitar atendimento nos canais da Receita Federal para resolver a situação. Na maioria dos casos, o procedimento pode ser realizado online, no site da agência.

De acordo com o governo federal, os próprios órgãos de identificação civil serão responsáveis por futuros registros e atualizações do cadastro.

Onde está disponível?

Além dessa limitação, há também o fato de que nem todos os países atualizaram seus sistemas para emitir um CIN. O prazo inicial expirou em 6 de março, mas o governo estendeu o prazo até 6 de novembro para que todos pudessem preparar o documento.

Até o momento, 11 unidades federativas já estão oferecendo a nova identidade, confira o que é:

  • Acre;
  • Alagoas;
  • Goiás.
  • Mato Grosso
  • Minas Gerais
  • Paraná.
  • Pernambuco
  • Piauí.
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Sul;
  • Santa Catarina.

A primeira faixa do CIN é gratuita, mas há uma taxa para a taxa de emissão a partir da segunda. O intercâmbio pode ser realizado até 2032, quando o RG perde sua viabilidade no país, exceto para pessoas com mais de 60 anos.