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sexta-feira, maio 3, 2024
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Como não ter o beneficio do Bolsa Família cortado? Veja os conselhos garantidos para não perder seu auxílio

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Com a informação de bloqueio de verbas, cortes sucessivos em programas sociais e fiscalização mais acentuada, cresceu o medo de ser cortado do Bolsa Família.

Imagem: Reprodução/Rede Brasil News

Com informações sobre o bloqueio de verbas, cortes sucessivos em programas sociais e fiscalização mais acirrada, cresceu o medo de cortá-los do Bolsa Família. No entanto, o dono do direito que cumpre todas as regras não tem nada a temer. Algumas práticas simples livram toda a família da perda de ajuda. 

O último pagamento do programa, em julho, contemplou 20,9 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social. Embora o governo tenha dito que 300 mil famílias passaram a fazer parte do grupo de beneficiários, não passou despercebido que parte dos inscritos foi cortada do Bolsa Família.

Desde junho 21,9 milhões recebidos. Recentemente, foi noticiado que pouco mais de 900 mil famílias de uma pessoa foram excluídas do programa desde o início deste ano. O número de famílias unipessoais cresceu exponencialmente durante o Auxílio Brasil, programa de Jair Bolsonaro (PL), e ocupou 27% do total de beneficiários. Isso chamou a atenção do atual governo.A utilidade desse grupo foi inicialmente suspensa e, em seguida, chamada para atualizar os dados do registro unificado. E aqueles que realmente não cumpriram as exigências foram cortados do Bolsa Família pelo governo. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, pessoas da mesma família recebiam o auxílio juntas, o que é proibido.

O que não deve ser cortado do Bolsa Família?

Há alguns grupos que têm prioridade na fila para receber o Bolsa Família. Como as chefiadas por mulheres, que têm filhos, adolescentes ou gestantes. Mas, só esse perfil não é suficiente para preservar os juros e não cortá-lo do Bolsa Família, ainda é preciso cumprir as regras básicas.

As chamadas condições referem-se às regras para permanência no programa, e incluem:

  • Estar com os dados atualizados no Cadastro Consolidado (quem compõe a família, o nome de cada um, o endereço, a renda do indivíduo, a escola onde os filhos estudam, entre outros);
  • Ter renda mensal de até R$ 218 por pessoa (pagamento de outro benefício social não está incluso no cálculo);
  • Crianças devem frequentar mais de 65% das aulas por ano, adolescentes mais de 75%;
  • A caderneta de vacinação para crianças, jovens e gestantes deve estar em dia;
  • A saúde de crianças e mulheres entre 14 e 44 anos deve ser monitorada;
  • As gestantes precisam fazer o pré-natal.

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