Nova cerveja do Brasil ajuda o corpo a combater a velhice
A pesquisa foi desenvolvida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP). Estudantes de doutorado tornaram a bebida mais saudável transformando-a em um tipo de isotônico.
Cerveja isotônica desenvolvida no Brasil
Para obter um resultado mais saudável para a bebida, o processo de fermentação começou a ser controlado, com medidas precisas de sódio e potássio, por exemplo. O teor alcoólico desse "pilsen saudável" está bem abaixo da média comum, atingindo 0,02%, ao contrário dos pilsens tradicionais, que podem exceder 4% de álcool. Assim, cabe na categoria de cervejas "zero", que podem apresentar 0,03% da ABV.
Outro benefício da bebida desenvolvida na Unesp é que ela é capaz de fornecer níveis antioxidantes satisfatórios. Essas substâncias combatem o envelhecimento precoce, pois agem contra a formação de radicais livres que degeneram as células do corpo.
Ao todo, 115 voluntários provaram a cerveja saudável e gostaram do resultado. A bebida já foi patenteada pela Agência de Inovação da Unesp (AUIN) e pode ser fabricada por qualquer cervejaria interessada. A boa notícia é que não são necessários investimentos extras ou dificuldades no processo de fabricação que já está empregado. Ainda não há nenhuma fábrica que decidiu desenvolver o líquido.
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