Perguntado se o retroativo seria pago ou não, João Roma respondeu:
Outro ponto abordado foi o fim do auxílio emergencial, que teria deixado os mais vulneráveis “apenas” com o Auxílio Brasil. Veja a resposta do ministro:
“Não se pode chamar o Auxílio Brasil de ‘apenas’. Ele é o novo programa de transferência de renda do governo federal, que vem de forma mais robusta, com uma quantidade maior de brasileiros […] A opção do governo federal foi justamente focar na população mais necessitada”
João Roma complementou dizendo que outras iniciativas, como a Tarifa Social de energia elétrica e o auxílio gás, também ajudarão a diminuir os impactos da pandemia de Covid-19.
Auxílio Brasil e eleições
O ministro da Cidadania negou que o Auxílio Brasil seja de cunho eleitoreiro, reforçando que o programa tem um “caráter transformador”.
Afirmou, ainda, não ter dúvidas de que o presidente Bolsonaro conseguirá a reeleição este ano, apesar dos resultados desfavoráveis nas últimas pesquisas de intenção de voto. Segundo João Roma, a opinião dos brasileiros, sobretudo a dos mais carentes, mudará conforme o “caráter transformador” dos programas do governo for sentido.
Questionado se se candidataria ao governo da Bahia, o ministro respondeu que a decisão cabe ao seu partido, o Republicanos, mas que essa é sua intenção. Caso isso se concretize, ele sairia do ministério em abril.
Auxílio Brasil em 2022
O Auxílio Brasil já começou a ser pago neste ano, com as primeiras parcelas sendo repassadas ontem (18), para quem tem NIS terminando em 1. O pagamento de janeiro segue até o dia 31, para quem tem NIS com final 0.
O programa tem o valor mínimo de R$ 400 garantido até o fim de 2022. No momento, são cerca de 17,5 milhões de beneficiários e a intenção do governo é expandir esse número, dedicando R$ 89 bilhões em recursos neste ano.
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