Uma medida em análise pelo governo federal prevê a redução da multa do FGTS em 40% para 20% para as empresas que demitirem funcionários.
O objetivo é ajudar os cidadãos demitidos a encontrar um novo emprego durante o edital, que varia de 30 a 90 dias. Se o trabalhador for demitido antes de completar doze meses de trabalho, a empresa terá que pagar os 6% não recolhidos, ou seja, o benefício deve atuar como garantia para que o trabalho seja mantido.
Na visão do governo, o modelo traria economia para as empresas e incentivaria os trabalhadores a conseguir um novo emprego mesmo durante o edital. Dessa forma, ele ficaria com o salário e ainda receberia 50% a mais do valor da primeira parcela do seguro-desemprego a que teria direito se não encontrasse outro cargo.
Além de estimular a rápida realocação para o mercado de trabalho, o governo também quer economizar os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Isso porque o movimento planejado com essas medidas reduziria a necessidade de seguro-desemprego.
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